segunda-feira, 15 de agosto de 2011

CUIDADOS QUE SE DEVE TER COM OS PEQUENOS GRUPOS

Cuidados com os Pequenos Grupos
Quando se organiza um novo Pequeno Grupo, há que se ter os mesmos cuidados que se dá a uma criança quando acaba de nascer.
Situações que poderiam afetar a saúde e o crescimento de um Grupo.
1- Quando o líder não sabe aonde vai.
• Não foi suficientemente preparado.
• Não conhece os fundamentos bíblicos de organização
• Não leu os conselhos do Espírito de Profecia sobre a Missão da Igreja.
• Não tem metas e objetivos definidos.
2- Quando os membros são “obrigados” a participar.
• Não tem interesse no crescimento da igreja.
• Não gostam de compartilhar sua fé, nem pregar o evangelho.
• Desviam-se de qualquer responsabilidade da igreja.
• Com freqüência não assistem às reuniões.
3- Quando há reuniões paralelas no templo
• Se organizarem permanentemente “semanas de Oração, Familia, Saúde, Educação, Mordomia, Renovação, etc.” que exige a assistência de todos os membros da igreja.
• Quando se programam reuniões paralelas a dos pequenos grupos.
• Os lideres dos pequenos grupos, ou seus membros são requeridos para outras atividades extras.
4- Quando as reuniões nas casas se assemelham aos cultos do templo
• A liturgia dos cultos do templo são muito formais e cerimoniosas. As reuniões dos pequenos grupos são alegres, espontâneas, informais.
• Quando se pensa em um “culto” e em “oradores, pregadores, sermões, e leitores”. O estudo da Bíblia nas casas é por meio do diálogo, participação aberta com perguntas, respostas, opiniões e experiências do grupo.
5- Quando se põe em competição os Pequenos Grupos.
• Ninguém gosta de competir para perder pontos e prêmios.
• Há que se evitar despertar o “ciúme” nos grupos, pois, não existem grupos iguais.
. CUIDADO COM AS GINCANAS. Aparentemente parece ser bom. Mas com o passar do tempo as gincanas fazem mal aos PGs.
. Estabelecer metas é necessário, mas alcança-los deve ser também pelo motivo correto.

6- Quando se organiza somente com um fim, ou para cumprir um programa.
• Não se deve organizar para cumprir um programa da igreja.
• Com o fim de ter Centros de Pregações (Ex. Semana Santa).
• Os pequenos grupos são um estilo de vida Cristã (uma vida em comunidade).

7 PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DOS PEQUENOS GRUPOS

SETE PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DOS PEQUENOS GRUPOS
Temos vivido nos últimos anos a experiência dos Pequenos Grupos. Temos visto muito coisa boa e ruins a respeito disto. Eu creio nos Pequenos Grupos como o plano de Deus para a Sua Igreja no tempo do fim. Mas como tudo que Deus estabelece tem princípios, os Pequenos Grupos não são diferentes. Os Pequenos Grupos também tem princípios a serem seguidos, e quando não seguimos os princípios estabelecidos, andamos fora dos planos de Deus.
Mas o que é princípio? Segundo o dicionário português on line significa “norma de conduta”. Na Bíblia encontramos alguns exemplos de princípios, ex: O nosso corpo é o templo do Espírito Santo, e por isso devemos cuidar com aquilo que comemos, ou bebemos ou fazemos qualquer coisa para a gloria de Deus (I Cor. 10:31; 3:16,17 ). São princípios a serem seguidos porque foi estabelecidos por Deus.
Nos Pequenos Grupos há princípios que devem ser seguidos. Os princípios que serão apresentados foram baseados na Bíblia, no Espírito de Profecia e nos materiais (livros, revistas, etc) que foram publicados ao longo destes anos.
1º PRINCÍPIO – PEQUENO GRUPO É O PLANO DE DEUS PARA A SUA IGREJA.
“A formação de Pequenos Grupos como base do esforço cristão, é um plano que foi apresentado diante de mim por Aquele que não pode enganar-se”. (Evangelismo pg, 89).
Pequenos Grupos nasceu no coração de Deus. Deus não erra, Deus não se engana. Se Ele estabeleceu este plano para a sua igreja, porque Ele sabe que é o melhor para ela. Portanto, tem que dar certo em qualquer igreja. E se não der certo, não foi porque Deus se enganou ou errou. Mas foi o ser humano que não obedeceu aos princípios divinos quanto aos Pequenos Grupos.
2º PRINCÍPIO - PEQUENOS GRUPOS NÃO É UM PROGRAMA, É O ESTILO DE VIDA CRISTÃ.
Este é um principio é imprescídivel na vida da igreja. É interessante notar que o Estilo de Vida é Cristã e não somente Estilo de Vida. Estilo de Vida somente qualquer um pode criar, inventar, fazer o estilo de vida em Pequenos Grupos como quiser. E aí que mora o perigo de desvirtuar as Bençãos dos Pequenos Grupos . Quando se estuda o livro de Atos encontramos o principio do Estilo de Vida Cristã a ser vivido.
Atos 2:42-47 – E perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações. Em cada alma havia temor, e muitos prodígios e sinais eram feitos pelos apóstolos. Todos os que criam estavam unidos e tinham tudo em comum. E vendiam suas propriedades e bens e os repartiam por todos, segundo a necessidade de cada um. E, perseverando unânimes todos os dias no templo, e partindo o pão em casa, comiam com alegria e singeleza de coração, louvando a Deus, e caindo na graça de todo o povo. E cada dia acrescentava-lhes o Senhor os que iam sendo salvos.
A Igreja Cristã Primitiva vivia um Estilo de Vida Cristã: tinha tudo em comum, estavam unidos num só sentimento e pensamento, repartiam o que tinham com os mais necessitados, tinham singeleza de coração, se reuniam no templo e nos lares, praticam o amor fraternal, tinham consideração pelos sentimentos do outro. Eram atitudes que o nosso ego em geral não gosta e não quer que pratiquemos. Eis a grande necessidade de se viver não somente um estilo de vida, mas um Estilo de Vida Cristã.
3º PRINCÍPIO – PEQUENO GRUPO NÃO É UM CULTO, É UMA REUNIÃO SOCIAL.
Os adventistas primitivos viam que o adventismo não devia preocupar-se apenas com a adoração coletiva e o desenvolvimento mental do crente. Eles observaram que deviam preocupar-se também com a natureza emocional, ou social das pessoas para que o desenvolvimento fosse harmonioso.
Por isso eles tinham as reuniões semanais de pequenos grupos, que eles chamavam de “reunião social”.
“Em cada reunião social muitos testemunhos eram dados falando de paz, conforto e alegria, que se havia encontrado ao receber a luz.” – ME, vol. 1, pág. 356
Nestas reuniões, os membros tinham a oportunidade de compartilhar a vida juntos. E um tinha a intenção de ajudar o outro. Os membros eram pastoreados uns pelos outros, enquanto os pastores estavam a estabelecer novas igrejas em novos lugares.
4º PRINCÍPIO – PEQUENO GRUPO É COMPOSTO POR 3-12 PESSOAS.
Este é um principio que precisa ser seguido a risca. Tem havido Pequenos Grupos com 14, 15, 20 pessoas. Este não é o principio. O principio são no Maximo 12 pessoas. Jesus estabeleceu este principio.
“Então designou doze para estarem com ele e para os enviar a pregar, e a exercer a autoridade de expelir demônios.” Marcos 3:14 e 15.
O número 12 é interessante. Os sociólogos dizem que uma vez que o grupo se torna maior que 12 pessoas, muda a dinâmica e adquire tamanho médio.
5º PRINCÍPIO – PEQUENO GRUPO PRECISA TER PLANEJAMENTO: CRESCIMENTO ESPIRITUAL (MEMBROS) E DISCIPULADO (EVANGELISMO).
Muitos pequenos grupos tem perecido porque os seus lideres pensam apenas em nutrir os membros. A vida de um pequeno grupo está em cumprir a missão de Cristo – fazer novos discípulos. Mas a realidade é que para a saúde de um Pequeno Grupo ser saudável é necessário trabalhar pelos membros e pelos não membros da igreja.
“Se houver grande número na igreja, os membros devem ser divididos em pequenos grupos, a fim de trabalharem não somente pelos outros membros, mas também pelos descrentes.” Evangelismo, 115.
Observe o texto do Espírito de Profecia mais usado sobre os Pequenos Grupos, que dá uma ênfase ao discipulado atraves de Pequenos Grupos.
“A formação de Pequenos Grupos como base do esforço cristão, foi me apresentada por Um que não pode errar”. SC, 7
Sem Evangelismo a vida do grupo se estagnará e enfraquecerá, e o Pequeno Grupo morrerá.
6º PRINCÍPIO – PEQUENO GRUPO SE MULTIPLICA COMO UMA CÉLULA
Tem havido uma tendência de fazer do Pequeno Grupo uma panela fechada. Aonde Ninguém entra e ninguém sai. O grupo se torna tão unidos que não querem se dividirem. Contudo, este não é o plano divino. O plano divino é que o pequeno grupo cresça e se multiplique. Basta você observar a historia divina: primeiramente era somente a trindade, depois, Adão e Eva, depois.... “crescei, mulplicai-vos e enchei a terra”. E assim, é que já estamos em quase 7 bilhões de pessoas no mundo.
O Principio de crescer e se multiplicar em novos Pequenos Grupos é um principio divino. Para estabelecer a igreja no VT, Deus começou com Abraão, depois, com Isaque, em seguida Esaú e Jacó, então surgindo as doze tribos vindo dos 12 filhos de Jacó, e se tornando uma grande nação. Na igreja primitiva não foi diferente! Primeiramente doze homens, no pentecostes quase três mil pessoas, e mais tarde quase cinco mil, e hoje aproximadamente 16 milhões de adventistas. Cada Pequeno Grupo precisa vencer a tentação de fazerem um grupo fechado. Cada Pequeno Grupo deve cumprir este principio: crescer, dividir e se multiplicar.


7º PRINCÍPIO – A REUNIÃO DO PEQUENO GRUPO É MARCADA PELA INFORMALIDADE
Este é um princípio que a maioria dos Pequenos Grupos tem vivido. O modelo de culto é para ser praticado na igreja. Em todos os materiais escritos sobre os Pequenos Grupos tem sido enfatizado este Princípio.
Bem meus cooperadores dos Pequenos Grupos, aí estão sete princípios dos Pequenos Grupos. Lembre-se: Principios é uma norma de conduta. Os princípios bíblicos/divinos são para serem seguidos.
Meu desejo é que os Pequenos Grupos se torne O Estilo de Vida Cristã em sua igreja.

Rhadzony Storch

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Evangelismo da Amizade

Evangelismo da Amizade
como
Método de Preparação de uma Campanha de Evangelização

Desenvolvimento Natural da Igreja
O Instituto para o desenvolvimento da igreja fez 10 anos de pesquisa em 1000 igrejas com 30 pessoas por igreja em 32 países e 18 línguas. Obteve 4.200.000 respostas.

Oito Marcas de Qualidade
• Liderança Capacitadora
• Ministério Orientado Pelos Dons
• Espiritualidade Contagiante
• Estruturas Funcionais
• Culto Inspirador
• Pequenos Grupos
• Evangelização Orientada Para As Necessidades
• Relacionamentos Marcados Por Amor Fraternal

Das 8 Marcas 5 são relacionadas com a amizade:
1. Espiritualidade Contagiante
2. Culto Inspirador
3. Pequenos Grupos
4. Evangelização Orientada
5. Relacionamentos marcados pelo amor fraternal

O Pr. Mark Finley no Seminário “Fazendo Amigos Para Deus” disse: “Não ganhamos inimigos para Deus. Apenas amigos”.

Dados de pesquisas realizadas sobre amizade:
Pesquisa na IASD na Divisão Norte Americana
Pessoas com quem “não Adventistas” tiveram seu primeiro contato com a igreja:



Pesquisa na IASD na Divisão Norte Americana
Pessoas que mais influenciaram “não Adventistas” a unirem-se à igreja:


Porque as empresas perdem seus clientes:
• 1% Morte;
• 3% Mudança de cidade;
• 5% Amigos de outros;
• 9% Preços mais baixos;
• 14% Qualidade do produto;
• 68% Indiferença na atenção.

AMIZADE

Como membros da igreja temos que:
• Ganhar Confiança
• Apoiar Decisão
• Conservar

O Príncipio do Sal
“Vós sois o sal da terra; ora, se o sal vier a ser insípido, como lhe restaurar o sabor? Para nada mais presta senão para, lançado fora, ser pisado pelos homens.” MAT 5:13

Jesus e a amizade
“O Salvador misturava-se com os homens como uma pessoa que lhes desejava o bem. Manifestava simpatia por eles, ministrava-lhes às necessidades e granjeava-lhes a confiança. Ordenava então: ‘segue-me’.”

Ele “penetrava os lares dos homens, confortava os tristes, curava os enfermos, alertava os descuidados, e saía pelas vizinhanças fazendo o bem”.

Misturava-se
Jesus era amigo:
• Mulheres;
• Crianças;
• Publicanos;
• Pescadores;
• Fariseus;
• Samaritanos;
• Ricos;
• Pobres;
• Pecadores.

Simpatia
Habilidade para entrar no estado mental, sentimental e emocional de outra pessoa.

Necessidades
Jesus supria as necessidades físicas, espirituais, emocionais das pessoas.
• Deu pão à multidão;
• Socorreu os discípulos no mar;
• Perdoou o paralítico de Cafarnaum;
• Recomendou sua mãe a João;
• Ajudou os noivos de Cana;
• Foi à casa de Zaqueu;
• Devolveu a estima à mulher adúltera.

Crises de Idade
• Adolescência;
• Namoro;
• Casamento ;
• Filhos;
• Viuvez ;
• Divórcio;
• Ausência de Queridos;
• Solidão e Temores;
• Diminuição de Energias;
• Diminuição da Agilidade e Visão;
• Sentimentos de Inutilidade.

Confiança
Como conquistar a confiança das pessoas?
• Demonstrar preocupação genuína;
• Assegurar que continuarão amigos mesmo que não se batizem;
• Escutá-las, simpatizando-se com elas.
• Integrá-la em nosso círculo de amizade, hospitalidade, aceitação, atividades;
• Pequenos atos de bondade, cortesia;
• Confiar;
• Ser verdadeiro, transparente e responsável;
• Ser um confidente de verdade;
• Praticar o que ensinamos.

Amizade e Evangelismo

“Se nos humilhássemos perante Deus, e fôssemos bondosos e corteses e compassivos e piedosos, haveria uma centena de conversões à verdade onde agora há apenas uma”.
Testimonies, vol. 9, pág. 189.

“A bondade desinteressada atinge facilmente as pessoas dos primeiros estágios da fé... Portanto devemos praticar o bem de maneira desinteressada, e não com a condição de que eles entrem em nossa igreja”.
Alberto Ronald Timm, artigo: “O Poder da Bondade”.

Na Igreja Adventista de Kerman, Califórnia em Dezembro de 1977 a igreja realizou uma campanha e os irmãos da igreja se ofereciam para:
• Cuidar de crianças;
• Transportar pessoas;
• Fazer pães e entregar pães;
• Além de outros serviços voluntários para as pessoas do bairro.

Houve um aumento de 2.000% em batismos sobre o ano anterior.

“Perdemos muito, como povo, por falta de simpatia e sociabilidade uns com os outros”. Serviço Cristão,233.

“O exemplo de Cristo de ligar-Se aos interesses da humanidade deve ser seguido por todos... Não devemos renunciar à comunhão social. Não devemos nos retirar dos outros”. Serviço Cristão, 122.

“É necessário colocar-se em íntimo contato com o povo mediante esforço pessoal. Se se empregasse menos tempo a pregar sermões e mais fosse dedicado a serviço pessoal, maiores seriam os resultados que se veriam”. Serviço Cristão, 117.

“Os corações podem ser tão duros quanto o caminho batido e pode parecer uma tentativa inútil apresentar-lhes o Salvador; mas... O amor de Cristo, revelado no ministério pessoal, pode abrandar o coração empedernido...” Serviço Cristão, 117,118.



Pastor: Luís Gonçalves
DSA – Divisão Sul Americana
www.profecias.com.br

A Tragédia do Titanic

A TRAGÉDIA DO TITANIC

Pr. Vanderman

"Ninguém achou que iria acontecer e quando aconteceu, poucos se deram conta do perigo. A orquestra tocava músicas alegres quando o navio começou a afundar e, mesmo nos barcos salva-vidas cheios de mulheres e crianças que desciam ao mar, havia muito pouco medo. Perder o Titanic era algo impensável, afinal de contas, ele jamais afundaria. Mesmo assim, o melhor navio de passageiros do mundo estava afundando. Os sobreviventes em seus salva-vidas olhavam com terror à medida que o Titanic se inclinava cada vez mais até que finalmente ficou na vertical. Foi então que o navio desapareceu, levando com ele 1.500 vidas para a fatalidade congelada.
O que podemos aprender com a tragédia do Titanic? Temos hoje a apresentação de coisas vitais e fascinantes para todos nós.
Aconteceu durante a noite do dia 14 de abril de 1912 e vejam como um dos principais jornais de Nova York descreveu o que sucedeu a bordo do Titanic, enquanto afundava: "assustados com o terrível impacto, os passageiros em pânico corriam de seus camarotes para o salão principal por entre o ressoar de aço retorcido, fendas de placas e pelo partir das vigas. O barulho de blocos de gelo caindo sobre o "deck" destroçado do navio causava ainda mais terror. Como uma multidão desgovernada, eles saiam dos salões para testemunhar uma das cenas mais impressionantes de se imaginar... Os trinta metros de proa eram uma massa sem forma de ferro e aço partido, retorcido, quebrado".
A matéria continuava descrevendo horror em cima de horror mas, nenhuma palavra da descrição era verdade. Nem uma palavra! Deixe-me dizer por quê. O operador de comunicações do navio de resgate, o Carpathia, estava tão ocupado enviando mensagens pessoais dos sobreviventes do Titanic que havia se recusado a responder as perguntas dos repórteres. Por isso, os repórteres simplesmente inventaram sua versão para a tragédia, como acabamos de ver.
Porém, o que foi que aconteceu realmente? O que foi que houve a bordo do Titanic naquela noite fatal?
Bem, os passageiros estavam desfrutando do luxo de seu palácio flutuante.
O mar lá fora estava totalmente calmo. As estrelas estavam mais brilhantes do que nunca. Todos se sentiam totalmente a salvo, apesar de estarem navegando por um campo de minas em termos de icebergs.
Por que se preocupar? O Titanic não afundaria. Os construtores do navio haviam se gabado disso. Ele dispunha de compartimentos à prova d'água que poderiam ser fechados automaticamente da sala de controle. Qualquer um desses dois compartimentos poderia ser totalmente inundado sem colocar em perigo o navio. Era tal o sentimento de segurança no Titanic que alguém ousou fazer o seguinte comentário: "Nem mesmo Deus em pessoa poderia afundar este navio".
Imaginem a arrogância!
Às 9h40 daquela noite chegara um aviso. Um alerta acerca desses icebergs maciços e fatais pela proa. Entretanto, o operador que recebeu o alarme não imaginou que os icebergs estivessem tão perto. Então, ocupado com as outras mensagens, ele colocou essa mensagem de lado para levar ao capitão assim que achasse conveniente.
Tragicamente, porém, a mensagem nunca chegou ao capitão. Logo após a meia-noite aconteceu a colisão. A maior parte dos passageiros a bordo do Titanic mal sentiu a batida. Foi um choque repentino; apenas uma vibração; um leve balanço. Só alguns se deram conta de que algo havia acontecido. Quando o navio diminuiu a velocidade e parou no meio do Atlântico, passageiros se perguntaram por quê. Apenas poucos foram até o convés para se informar. Um passageiro notou um iceberg passando por uma escotilha e teve a certeza de que o navio havia batido nele; alguém na sala para fumantes sentiu um impacto e saiu correndo para descobrir a causa. Ele viu um monte de gelo se empilhando a uns 15 metros acima do convés "A", o que significaria uns 30 metros acima da água. Mas não houve pânico, não houve comoção nem confusão.
Depois de algum tempo, o capitão convocou os passageiros até o convés com seus coletes salva-vidas. Acharam que fosse uma brincadeira, mesmo quando houve a ordem de colocar as mulheres e as crianças nos barcos salva-vidas disponíveis; alguns acharam que era meramente uma medida de precaução. Certamente estariam de volta a bordo dentro de poucas horas. O poderoso Titanic jamais afundaria. Só quando foi lançado o primeiro foguete é que a maioria dos passageiros se deu conta de como era crítica sua sorte. Eles sabiam que o disparo de foguetes era o sinal universal de tragédia no mar mas, mesmo assim, reinava perfeita ordem no navio. Todos os membros da tripulação permaneceram em seus postos.
Os técnicos mantiveram os conveses iluminados até o final. A orquestra se colocou do lado de fora, no convés, e tocou até quase a hora do navio dar seu mergulho final. Pouco a pouco o navio começou a adernar.
Momentos após o último bote salva-vidas ter baixado ao mar, o Titanic se inclinou drasticamente. Os passageiros nos salva-vidas olhavam em pânico enquanto o enorme barco chegava a uma posição totalmente vertical e literalmente permanecia assim, sem se mover por, talvez, uns quatro minutos.
Finalmente, ele desapareceu nas profundezas. Com um gole silencioso, o mar sorvera o navio mais luxuoso, mais moderno de sua época. Foi então que surgiu o grito desesperado de homens e mulheres perdidos, vagando pelo oceano, em seus coletes salva-vidas. Seus gritos horripilantes continuaram durante uns 40 minutos, até que o gelado Atlântico silenciou todas as vozes que restavam fora dos botes salva-vidas. Tais gritos terríveis iam perseguir os sobreviventes em seus pesadelos enquanto vivessem.
Quando raiou a manhã, os icebergs se erguiam acima dos barcos salva-vidas. Havia corpos espalhados por toda parte. Dos 2.208 passageiros e tripulantes, somente 705 sobreviveram; todos eles em botes salva-vidas.
Mais de três quartos de século se passaram desde o naufrágio do Titanic, e mesmo assim, continuamos, mais do que nunca, fascinados por sua tragédia. Talvez a nossa impressão mais inesquecível seja a do comportamento calmo e silencioso dos passageiros e da tripulação. Calma, não em virtude do heroísmo, mas da insensibilidade ao perigo. Uma confiança exagerada no trabalho humano.
Os historiadores, hoje em dia, concordam que a tragédia do Titanic não precisava ter acontecido e que mesmo quando o navio começou a afundar, nenhum passageiro necessitaria ter se perdido. A causa direta para a perda de vidas foi a insuficiência de botes salva-vidas. A tripulação tivera tempo suficiente para evacuar todos os passageiros, mas não havia botes suficientes. Havia poucos botes. No Titanic, impossível de afundar, os botes salva-vidas eram considerados desnecessários, puramente ornamentais. No entanto, quando o luxuoso navio afundou, a única coisa que importou foi encontrar um humilde bote salva-vidas. Nenhuma alma sobreviveu sem entrar num bote salva-vidas.
O DILUVIO E ARCA DE NOÉ
O Titanic de 1912 não lhe faz lembrar do mundo há 4.000 anos atrás, no tempo de Noé? Naquela época a terra estava fadada a ser destruída pela água. Deus disse a Noé para construir uma arca, um grande bote salva-vidas. As pessoas acharam que tal idéia era bastante ridícula e riram dela. Por que precisariam de um bote salva-vidas? O mundo deles era seguro. Não precisavam se salvar, portanto, os avisos de Noé não foram ouvidos. Sua arca se tornou motivo de riso, uma atração turística, tornou-se tudo, menos um refúgio para salvar os pecadores perdidos da inundação fatal. E foi então que o que não se pensava, aconteceu. Todos que estavam dentro da arca de Noé sobreviveram. Todos que estavam fora da arca de Noé morreram.
Meu amigo, será que encontramos uma previsão de nossos próprios dias aqui? Jesus achou que sim. Pensando na inundação de Noé, Ele deixou para nós este aviso nos últimos momentos da Terra.
Mateus 24:37-39: "E como foi nos dias de Noé, assim será também a vinda do Filho do homem. Portanto, assim como nos dias anteriores ao dilúvio, comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até o dia em que Noé entrou na arca, e não perceberam, até que veio o dilúvio e os levou a todos - assim será também a vinda do Filho do homem".
Como foi, assim o será. Duas situações estranhamente similares, a de Noé e a nossa. Total desatenção a repetidos avisos. Exagerada confiança na força humana. Crime? Perversidade? Sim. Mas principalmente apenas a rotina da vida. Tanta certeza de que o amanhã será como o hoje; vivendo apenas o dia-a-dia sem preocupação. Então, vem a surpresa final, fatal. As pessoas da época de Noé não acharam que precisariam de um bote salva-vidas tanto quanto os passageiros do Titanic. E quanto a nós hoje em dia? Será que levamos a sério os avisos de Deus? Quando iremos parar de brincadeira?
Há alguns anos, um fabricante de brinquedos criou um jogo chamado "O Naufrágio do Titanic". Na enorme tampa da caixa, desenhada por um artista, a fria noite em que o Titanic afundou foi muito bem retratada. Viam-se botes salva-vidas cheios de sobreviventes desesperados enquanto o navio afundava e a proa se dirigia para o fundo. Dentro da caixa, num tabuleiro negro, liam-se as seguintes palavras: No dia 14 de abril de 1912, o enorme navio britânico, o Titanic, atingiu um iceberg em sua primeira viagem e afundou dentro de poucas horas. Daquela tragédia surgiu então uma fascinante espécie de jogo de salão, muito familiar. O jogo que se joga enquanto o navio afunda.
Fascinante jogo? Bem, talvez para aqueles que não estiveram lá. Porém, o naufrágio do Titanic não foi brincadeira!
A mesma pergunta pode ser feita agora: Será que estamos brincando enquanto nosso barco afunda? Enquanto a tragédia se aproxima deste planeta Titanic, será que estamos adiando nosso encontro com Deus?
Meu amigo, o tempo está se esgotando. Este mundo está imóvel diante da adversidade final. Pense apenas nas manchetes: AIDS, poluição, bombas, guerras. De qualquer perspectiva humana, o pensamento positivo é irracional.
SÃO JOÃO 14:1-3
APRESENTAR SINAIS DA SEGUNDA VINDA
.
Em 1945, a bomba atômica sobre Hiroshima introduziu uma nova dimensão àquela insegurança. A era nuclear. E agora nos anos noventa, nós temos o terrorismo e a Aids nos assolando. E, apesar de nossa insegurança, nós ainda parecemos pouco prontos para entrar no bote salva-vidas que Deus nos oferece através de Jesus. Nós ainda nos achamos capazes de nos dirigir. Quando iremos aprender que não podemos confiar em nossa própria força? Ora, não podemos confiar em nossa própria informação! Veja só. Um lado interessante da história do Titanic foi a incapacidade dos jornais de terem a história verdadeira. Não apenas a matéria que já vimos anteriormente, mas o jornal Wall Street, dentre outros jornais que existiam na época, não considerou as más notícias sobre o Titanic, julgando-as como boatos infundados. Veja só o editorial que publicaram depois que o Titanic afundou: "a gravidade dos danos ao Titanic são aparentes", diz, "mas a questão importante é que ele não afundou. Seus encaixes à prova d'água eram realmente à prova d'água. Ele se manteve flutuando depois de uma experiência que estontearia o coração mais forte, sendo que o cérebro humano tem em si o Espírito Divino, e se sobrepõe aos obstáculos naturais através do pensamento, que é incomparavelmente a maior força do Universo".
Pois é, mas o cérebro humano faltou naquela noite em que o Titanic afundou, não foi? Eles não conseguiram, nem relatar a tragédia com exatidão, quanto menos preveni-la. A sabedoria humana pode nos deixar bastante confusos.
Um menininho que assistia a um programa de televisão virou-se e perguntou: "papai, estamos ao vivo ou em vídeo tape"? E não só as crianças perguntam o que está acontecendo. Todos precisamos da palavra de Deus para nos dizer como viver nestes tempos. Não há como fugirmos do que está acontecendo.
Eu penso num desenho de jornal há algum tempo que mostrava um carro parado numa estrada, com o pai trocando o pneu. Um garotinho estava olhando pela janela, chateado e aborrecido. O pai diz: "não podemos trocar de canal. Isso é ao vivo. É a vida!" Não, meu amigo, não podemos trocar de canal se não gostamos do que vemos no mundo à nossa volta. Nós temos que encarar tudo de frente, com a palavra de Deus como nosso guia.
REPENTINA DESTRUIÇÃO
Agora voltemos ao natal do ano de 1987. O capitólio dos Estados Unidos estava com um clima festivo. O líder soviético Mikhail Gorbachev tinha vindo até lá para assinar o tratado histórico que acabaria com o armamento nuclear. Com o acontecimento de banquetes e de encontros de boa vontade, o mundo respirou aliviado com o progresso no sentido de se preservar a paz. É claro que podemos apreciar, todos nós, o interesse que nossos líderes possuem em preservar a paz. Não vamos, porém, exagerar de modo algum na esperança de qualquer solução humana. A Bíblia nos avisa em Tessalonicenses 5:3: "Pois que, quando disserem: há paz e segurança, então lhes sobrevirá repentina destruição, como as dores de parto àquela que está grávida; e de modo nenhum escaparão".
Aquelas que são mães sabem a respeito das dores de parto. De repente, sem aviso, o processo de nascimento começa. Prontas ou não, o trabalho de parto se inicia. Pois é assim, e de repente, este mundo enfrentará o seu momento de aflição no último dia.
Vejamos: as dores de parto podem ser dolorosas, mesmo assim são o sinal de que algo lindo está a caminho, uma criança maravilhosa. Uma nova vida. E assim será quando Jesus vier. Um dia glorioso para o povo comprometido com Deus. Significará a tragédia apenas para os despreparados.
Assim como o naufrágio do Titanic não terminou em afogamento para todos, a vinda de Jesus significa o resgate de um planeta condenado para todo cristão verdadeiro. É algo que podemos aguardar. Jesus disse em Lucas 21:28: "Ora, ao estas coisas começarem a suceder, exultai e erguei a vossa cabeça, porque a vossa redenção se aproxima".
Não, não devemos temer a chegada da crise. Em Jesus poderemos encarar com confiança a inundação de perturbações que virão. Portanto, vamos erguer a cabeça e regozijar.
O quanto desejamos ser resgatados? Estamos tão ligados nas luxúrias deste planeta Titanic que nos recusamos ao bote salva-vidas de nosso Senhor Jesus Cristo? Será que nos imaginamos capazes de nos salvar pelo esforço humano?
Veja, quando as tristezas do mundo se tornam nossas, quando todos em quem confiamos nos falham, quando tudo em que nos apoiávamos parece desmoronar, esta terra então perde a sua atração fatal. Não temos para onde nos voltar, a não ser para Jesus. Entraremos então no bote salva-vidas de Deus e oraremos fervorosamente: "venha, Senhor Jesus!" a vinda dEle será o começo de um maravilhoso novo dia. O fim das lágrimas, das tristezas, conflitos e confusões. O fim de uma longa e obscura noite. A última onda de tristeza, de perturbações e morte terá varrido o planeta Titanic e, a desgraça, tendo se exaurido, não existirá mais.
Amigo, aguardo ansioso tal dia. E você?
ORAÇÃO
Meu Pai, se aprendemos alguma coisa com a tragédia do Titanic, é que a segurança humana nos falhará nas horas de aflição.
Nossa única esperança de salvação, reside em nosso Senhor Jesus Cristo. Ajude-nos a seguí-Lo com todo nosso coração, até que Ele venha nos levar para nossa morada celestial. E agradecemos por nos manter, em nome de Jesus. Amém.

sábado, 26 de setembro de 2009

MINISTRO DAS COMUNICAÇÕES ORIENTA IGREJA SOBRE A RETRANSMISSÃO DA NOVO TEMPO

MINISTRO DAS COMUNICAÇÕES ORIENTA IGREJA SOBRE A RETRANSMISSÃO DA NOVO TEMPO

[Brasília - DF] O ministro das Comunicações, Hélio Costa, explicou à liderança adventista, na tarde da última quarta-feira, dia 23, as maneiras mais rápidas, fáceis e corretas tecnicamente e legalmente a fim de promover a expansão da Rede Novo Tempo no Brasil. O encontro contou com a presença da senadora petista de Rondônia, Fátima Cleide, do deputado federal adventista Charles Lucena (PTB-PE) e do pastor Edson Rosa, líder de Comunicação da Igreja Adventista do Sétimo Dia para a América do Sul.

Conforme afirmou o ministro, o caráter social e educativo da programação da emissora adventista, tanto na TV quanto no rádio, tem sido comprovado como importante para a sociedade em geral. Foram protocolados, junto ao Ministério das Comunicações, pelo menos três mil pedidos de retransmissão em canal aberto da TV Novo Tempo, em todo o território brasileiro, na condição de emissora educativa. Nesta reunião, a senadora Fátima Cleide enfatizou a necessidade de retransmissoras, também, no estado de Rondônia. “A presença de uma programação, como a que a Novo Tempo tem, funciona como um antídoto à violência, à criminalidade e à falta de valores”, comentou a senadora. Em relação a esses pedidos, o ministro Costa não sinalizou atendimento, mas deu conselhos importantes. Apesar da restrição quanto aos protocolos em Brasília, a Novo Tempo está presente em 250 cidades brasileiras, em canal aberto, na maioria dos casos através de parcerias com prefeituras.

Durante a visita, o ministro Hélio Costa recebeu um exemplar da Revista Esperança Viva, que mostra a radiografia social, educacional e de saúde da Igreja Adventista do Sétimo Dia em oito países sul-americanos (Brasil, Argentina, Chile, Uruguai, Paraguai, Equador, Bolívia e Peru).


[Equipe ASN, Felipe Lemos]

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Princípio Universal de Crescimento de Igreja

Um grande desafio para nós como igreja está na evangelização.

O que é Evangelismo? Evangelismo é o ato de fazer novos discípulos. É muito mais do que pregar as 28 doutrinas. É preparar discípulos para o Reino do Mestre Jesus.

O que vamos apresentar aqui são princípios de evangelismo.

PRINCÍPIOS X MÉTODO

Há diferença entre princípios e métodos.

Os métodos variam de lugar para lugar, de pessoas para pessoas, de cidade para cidade, de país para país.

Mas os princípios de evangelismo são os mesmos para qualquer lugar, pessoas, cidades, países.

MÉTODOS - Estes variam. Podemos começar com curso para deixar de fumar num lugar, mas em outro isto não vai funcionar. Podemos começar com palestras sobre saúde ou família, mas nem sempre pode dar certo.

MÉTODOS – são os mais variados meios de evangelizar, o de fazer novos discípulos.

PRINCÍPIOS – eles funcionam em qualquer lugar. A velocidade do evangelismo depende do lugar, da cultura, status financeiro, mas aplicando estes princípios com certeza a sua igreja vai crescer.

1º PRINCÍPIO – O LÍDER DEVE TER UMA VISÃO “ENCANTADA”

A visão vê o que Deus pode fazer e não os obstáculos.

As igrejas que estão morrendo é porque perderam a visão.

As igrejas que crescem são as que têm a visão de missão.

O pastor deve ter a visão de que Deus o chamou para uma missão.

O Ancião dever ter a visão de que Deus lhe deu uma missão.

As igrejas que crescem tem o primeiro item de sua agenda de comissão de igreja, O Evangelismo.

2º PRINCÍPIO - REAVIVAMENTO ESPIRITUAL PRECEDE O CRESCIMENTO

A igreja que cresce, é porque passou por um reavivamento espiritual.

Atos 1:8 – Fiquem em Jerusalém até que recebam o poder.

Atos 1:14 – A igreja ficou em Jerusalém, não na indolência mas em Oração e estudo.

Atos 2 - O pentecostes - estavam reavivados.

Atos 4:31 – Quando oraram, moveu-se o lugar onde estavam e pregaram com ousadia.

Atos 4:33 - Testemunhavam com Poder.

Há uma relação entre o que Deus faz EM e POR meio de nós.

EM NÓS - um reavivamento.

POR NÓS - Testemunho e pregação com resultados.

O que estou fazendo para reavivar a minha vida e a minha igreja? Não há reavivamento sem oração.

3º PRINCÍPIO - TREINAR E EQUIPAR A IGREJA PARA O SERVIÇO

As igrejas que crescem são igrejas em que os pastores e anciãos treinam e equipam a igreja.

MATEUS 4:19 - Eu vos farei pescadores de homens.

Jesus chamou os pescadores de peixes para se tornarem pescadores de homens.

Jesus treinou e equipou os doze.

Você multiplica seus esforços quando você treina e equipa a sua igreja.

A igreja que descobre os seus dons, e é treinada, e é equipada, é uma igreja que trabalha.

EFÉSIOS 4:11 - Pastores e mestres.

KAI – grego – traduzido como ‘E’, mas também pode ser traduzido como ‘ISTO É’.

A tradução ficaria, Pastores, isto é, mestres.

Jesus colocou os pastores como mestres, professores, para treinar e equipar a igreja

“Toda a igreja deve ser uma escola missionária para obreiros cristãos. Seus membros devam ser instruídos em dar estudos bíblicos, em dirigir e ensinar classes da Escola Sabatina, na melhor maneira de auxiliar os pobres e cuidar dos doentes, de trabalhar pelos inconversos.” Serviço Cristão, 59.

O pastor é diretor da igreja, e os membros são os ministros que receberam os dons, e estes devam ser treinados.

A igreja que cresce é aquela que descobre os dons de seus membros, os treina e os equipa para o serviço.

O Pastor foi chamado para treinar e equipar a igreja.

4ª PRINCÍPIO - QUANDO PLANEJA GANHAR TODA A COMUNIDADE

Isaías 54:2 – Deus manda Alongar as cordas de sua tenda. Ocupar maior espaço.

Só faz gol, quem chuta no gol.

Pode vir os melhores técnicos e especialistas em futebol. Ensinar os mais variados dribles, as melhores táticas, mas se não chutar no gol, nunca vai fazer gol.

Não adianta termos treinamento e treinamentos de como evangelizar se a igreja não planejar o evangelismo e planejar para ganhar a comunidade toda.

Quanto mais restrito for o seu testemunho, menos pessoas a igreja vai discipular para Cristo.

Quanto menos ministérios a igreja tem em ação, menos pessoas serão discipuladas para Cristo.

Co mo alcançar toda uma comunidade? Descobrindo os dons de cada membro, treinando-os e os equipando, e planejamento, projeto.

O modelo mais claro de ministérios está em I Coríntios 12. A igreja sendo comparada com um corpo.

O Espírito Santo escolhe quem e qual o dom.

O Espírito Santo dá os diversos dons para que o membro da igreja possa testemunhar das mais variadas formas.

Pastores e anciãos devem descobrir os dons de cada membro, treina-los e equipá-los.

Quanto maior o numero de interessados cadastrados, maior será os novos discípulos.

As igrejas que gastam o seu tempo brigando, não crescem.

5º PRINCIPIO - AS IGREJAS QUE CRESCEM SÃO AS QUE TÊM PROJETOS EVANGELISTICOS

As igrejas que crescem são igrejas que são intencionadas ao evangelismo.

As igrejas que crescem são igrejas dedicadas ao evangelismo.

AS igrejas que crescem são igrejas que tem planejamento evangelístico definido.

As igrejas que crescem são igrejas que fazem investidas evangelísticas – Semana de Evangelismo da Semana Santa, Semanas de Colheita.

A amizade não faz novos discípulos para Cristo.

A amizade cria uma ATMOSFERA onde pode fazer novos discípulos.

Dificilmente, ou impossível você fazer um novo discípulo sem fazer amizade.

MATEUS 4:17 -

Jesus era um pregador evangelista itinerante.

Ele era um evangelista por natureza.

LUCAS 9:35 - Veio uma voz dizendo: ..... a Ele ouvi.

ATOS 5:42 - Na igreja e em Pequenos Grupos.

Espalhar pequenos grupos e não convidar as pessoas para ir até as reuniões, você não está seguindo o modelo bíblico.

ATOS 6:42 - A Palavra de Deus crescia.

Porque crescia? Eles ficavam somente orando? Ficavam somente fazendo programas para os novos conversos? Não!

Crescia por que pregavam a Palavra.

Quando você fizer uma estratégia evangelística, você estará cumprindo a Palavra e a vontade de Deus.

APÊLOS - Fazer apelos é bíblico. Filipe e o Eunuco.

Foi Deus quem fez o primeiro apelo – Jardim do Éden – Adão e Eva.

APOCALIPSE 22:17 - A Bíblia termina com um apelo - Vem, vem, vem.

A arte de fazer apelo fortalece a comunicação.

Os pensamentos levam a ação, e ação fortalece os pensamentos.

PROVÉRBIOS 16:3 – CONFIA NO SENHOR AS TUAS OBRAS E OS TEUS PENSAMENTOS SERÃO FORTALECIDOS.

6º PRINCIPIO – A IGREJA QUE CRESCE É UMA IGREJA QUE NÃO BATIZA MEMBROS MAS DISCIPULOS.

Os novos conversos são discípulos.

As igrejas que apenas batizam membros, são igrejas raquíticas e sem vida.

A Grande comissão de Jesus e fazer novos discípulos e não somente batizar.

A Grande Comissão diz: Ide e Fazei discípulos - isto envolve mais do que batizar.

DISCIPULO – é cheio de fé, oram, crescem na fé, vão aos cultos, testemunham.

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

O que é Ser Discípulo aos Olhos de Jesus


Sempre ouvimos dizer que devemos ser discípulos de Jesus. Mas cada pessoa tem a sua própria definição do que é ser realmente um discípulo de Cristo. Mas o que importa, não o EU ou VOCÊ definimos o que é ser discípulo, mas o que realmente Jesus define. Vejamos estas definições de Cristo.
1ª Definição: O Discípulo Faz o Que o Seu Mestre Faz.
"Não é o discípulo mais do que o seu Mestrem, nem o servo maior do que o seu senhor; basta ao discípulo ser como a seu mestre, e o servo ser como a seu senhor". Mateus 10:24,25.
O discipulo entra num relacionamento de aprendizado com o seu mestre. O Discípulo faz o que o seu Mestre faz. Ele vê em seu Mestre o exemplo a ser vivido. Em seu Mestre ele busca repostas e orientações para todos os momentos de sua vida.
2ª Definção: O Discípulo Faz o Que o Seu Mestre Manda.
"Jesus dizia, pois, aos judeus que criam nele: se vós permanecerdes nas minha palavra, verdadeiramente sereis meus discípulos. E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará". João 8:31, 32.
O discípulo obedece a palavra do Mestre. O Discípulo vive os ensinamentos do Mestre.
3ª Definição: O Discípulo Vive para Agradar o Mestre.
Se alguém vier a mim, e não aborrecer a seu pai, e mãe, e mulher, e filhos, e irmãos, e irmãs, e ainda também a sua própria vida, não pode ser meu discípulo. E qualquer que não levar a sua cruz, e não vier após mim, não pode ser meu discípulo". Lucas 14: 26, 27.
O Discípulo deixa tudo por amor de seu Mestre. Deixa pai, mãe, filho, filha, qualquer parente, qualquer pessoa que possa atrapalhar de seguir o Mestre. O discípulo está disposto a carregar a cruz que precisa carregar para seguir o seu Mestre.
4ª Definção: O Discípulo Ama Como o Mestre Ama.
"Um novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; como eu vos amei a vós, que também, vós uns aos outros vos ameis. Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros". João 13:34, 35.
Há três palavras na lingua grega que pode ser traduzida como amor: Filéo - Amor Fraternal (ele estabelece condições para amar alguém), Eros - Amor romântico - entre marido e mulher (este amor também estabelece condições para amar alguém), Ágape - Amor Divino - O amor de Deus para com o ser humano (este amor não estabelece condições para amar). Este amor simplesmente ama incondicionalmente alguém. E quando Jesus disse que para ser seu discípulo deveria amar (agape) como Ele ama - incodicionalmente.
5ª Definição - O Discípulo Faz Novos Discípulos.
"Nisto é gloficado o meu Pai, que deis muito fruto, e assim sereis meus discípulos". João 15:8.
O fruto que Jesus aqui está falando são os novos discípulos. Não está falando de um fruto esporádico, mas de Muitos Frutos. De fazer muitos novos discípulos.
eu pergunto ao meu amado leitor: É você um Discípulo como Jesus diz que deve ser? Que Deus o abençoe a desenvolver na sua o discipulado.